Foto: Internet
O Farol da Barra, a Praia do Porto e até o Cristo passaram a ser visitados também por usuários de crack. O consumo da droga extrapolou a periferia e tomou as ruas da Barra, bairro turístico de classe média, que hoje dorme e acorda com pedintes e usuários em suas esquinas.
O Farol da Barra, a Praia do Porto e até o Cristo passaram a ser visitados também por usuários de crack. O consumo da droga extrapolou a periferia e tomou as ruas da Barra, bairro turístico de classe média, que hoje dorme e acorda com pedintes e usuários em suas esquinas.
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Foto: Robson Mendes (Correio da Bahia)
O buraco da Rua Professor Jorge Valente com a Rua Ary Barroso (foto) é um dos pontos preferidos dos usuários de crack, que visitam diariamente o local, promovendo uma espécie de rodízio.
Foto: Robson Mendes (Correio da Bahia)
Alguns pontos do bairro já são apontados como endereço certo do vício por policiais. Um dos principais pontos de consumo e venda de crack, segundo a PM, é o beco que fica na Praça dos Tamarineiros (foto acima). Lá, os usuários aproveitam a falta de iluminação para consumir livremente a droga. Ainda de acordo com a PM, uma casa no local funciona como boca-de-fumo.
Alguns pontos do bairro já são apontados como endereço certo do vício por policiais. Um dos principais pontos de consumo e venda de crack, segundo a PM, é o beco que fica na Praça dos Tamarineiros (foto acima). Lá, os usuários aproveitam a falta de iluminação para consumir livremente a droga. Ainda de acordo com a PM, uma casa no local funciona como boca-de-fumo.
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A origem da droga também foi mapeada: sai do Calabar e da invasão da Roça da Sabina.
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Para facilitar a abordagem, os traficantes se disfarçam de ambulantes e falsos guias turísticos.
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Foto: Robson Mendes (Correio da Bahia)
A hora da missa também é um momento sagrado para os usuários de crack que vagam pelas ruas da Barra. É no fim de cada celebração que os meninos acabam, conseguindo dinheiro para comprar a droga. Os fiéis deixam a Igreja Santa Terezinha, que fica no prédio de um colégio, e são abordados por diversos pedintes na praça que fica em frente ao Shopping Barra. Com pena, os religiosos acabam contribuindo com os pedintes, muitas vezes sem saber como o dinheiro será usado.
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A hora da missa também é um momento sagrado para os usuários de crack que vagam pelas ruas da Barra. É no fim de cada celebração que os meninos acabam, conseguindo dinheiro para comprar a droga. Os fiéis deixam a Igreja Santa Terezinha, que fica no prédio de um colégio, e são abordados por diversos pedintes na praça que fica em frente ao Shopping Barra. Com pena, os religiosos acabam contribuindo com os pedintes, muitas vezes sem saber como o dinheiro será usado.
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Pergunto: Sabe-se quem vende, de onde vem e onde se consome... O que falta para inibir?
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Fonte: Matéria de Bruno Menezes - Correio da Bahia
Fonte: Matéria de Bruno Menezes - Correio da Bahia
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