segunda-feira, maio 31, 2010

Pelô de Comer, Pelô de Ler... Pelô não sei mais o quê!

Com o intuito de explorar o potencial gastronômico e promover encontros, simpósios e festivais literários, a prefeitura de Salvador está lançando novos projetos. Acredite! Mais uma vez o Pelourinho será requalificado, revitalizado, repaginado ou quem sabe reordenado. O blog sabe do que está "falando"...
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Advogada criminalista narra histórias de excluídos pela Justiça



Foto: Daigo Oliva/G1)

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Alexandra Lebelson Szafir sempre foi uma mulher inquieta. Nem mesmo a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença degenerativa que a impede de falar e movimentar qualquer parte de seu corpo (a não ser os olhos e o nariz) fez a advogada criminalista de 42 anos desistir de trabalhar. Nesta segunda-feira (31), às 19 h, no Iate Clube de Santos, em Higienópolis, região central de São Paulo, ela lança “Descasos: uma advogada às voltas com o direito dos excluídos” (Editora Saraiva, 82 páginas), seu primeiro livro.

Irmã do ator Luciano Szafir, mãe de um casal de filhos (10 e 12 anos), Alexandra ganhou reconhecimento, recebeu do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) o Prêmio Advocacia Solidária e livrou da cadeia pessoas que passariam anos a fio sem ter direito a um defensor. Foi nesse período também que os primeiros sinais da ELA começaram a se manifestar.

O livro foi escrito com uma ajuda especial: um software que dá ao nariz de Alexandra a possibilidade de mover o mouse e teclar. O processo levou dois anos, período em que nunca parou de trabalhar. Ela é sócia de um escritório na capital.

São casos como o de um jovem paraplégico – após ser baleado pela polícia e que necessitava de cuidados médicos constantes– e que a promotoria insistia em colocar atrás das grades mesmo sem poder garantir sua integridade. As idas e vindas da cadeia de “Lady Laura”, uma senhora de 75 anos com claros problemas mentais.

Ou ainda a prisão de um acusado que morava na favela e não teve seu endereço encontrado por um oficial de Justiça, o que o levou à prisão. A narrativa de Alexandra corre solta e revela histórias de pessoas tratadas como não humanos.

O atendimento gratuito a pessoas que jamais poderiam pagar por um advogado também nunca parou. E foi nesse universo de renegados que a advogada foi buscar as histórias do livro. Em 21 capítulos, ela narra de forma simples e bem estruturada o descaso com que a Justiça pode tratar aqueles pelos quais deveria zelar.
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A renda do livro de Alexandra será revertida para a Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (AbrELA).

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Fonte: Emilio Sant'Anna (G1)

domingo, maio 30, 2010

Lixo espacial pode destruir comunicações na Terra

Há tanto lixo espacial ao redor da Terra que qualquer colisão no espaço pode levar a uma reação em cadeia que destruiria satélites vitais, de acordo com um relatório do Pentágono apresentado ao Congresso dos Estados Unidos. Uma colisão entre dois satélites, por exemplo, poderia resultar em centenas de peças em movimento que poderiam atingir outros equipamentos. As informações são do Daily Mail.

Um evento desse tipo e com grande porte seria tão desastroso que poderia afetar sinais de TV, a meteorologia, o sistema de navegação global e conexões de telefone internacionais, entre muitos outros serviços - inclusive alguns de uso secreto. Estima-se que existam entre 3 mil satélites em órbita ao redor do planeta, mas o número de destroços desde o lançamento do Sputnik (há 53 anos) chegaria a dezenas de milhões - muitos resultantes de velhos foguetes, satélites abandonados e estilhaços de mísseis.

O relatório, que foi enviado ao Congresso americano em março, mas ainda não foi divulgado publicamente, afirma que a reação em cadeia poderia tornar algumas órbitas inutilizáveis. O documento afirma também que o espaço está "cada vez mais congestionado e disputado".

Até a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) se viu obrigada a alterar sua rota para desviar do lixo espacial. No ano passado ocorreu um acidente relacionado ao assunto, quando uma sonda militar russa desativada atingiu um satélite americano de comunicações sobre a Sibéria, liberando cerca de 1,5 mil peças no espaço.

Outro exemplo ocorreu em 2007, quando um teste de um míssil chinês deixou 150 mil peças de lixo. Os eventos levaram os Estados Unidos a apoiar as Nações Unidas para que emitissem orientações para que companhias e governos parassem de encher a órbita de lixo. "O espaço precisa de policiamento e leis para proteger o interesse público", disse Mazlan Othman, diretor da Organização das Nações Unidas (ONU) para Assuntos do Espaço Exterior.

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Fonte: Redação Terra

sexta-feira, maio 28, 2010

Medula tipo exportação

Estudante de biologia é a primeira brasileira a doar o tecido para um paciente no exterior
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A estudante de biologia Michele Fernandes da Silva não tem casos de câncer na família. Mas tem laços de sangue com a cura da doença. Suas células circulam no corpo de alguém que mora nos EUA e vive graças a ela.
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Michele foi a primeira brasileira a exportar medula óssea, permitindo o transplante que salvou a vida do paciente americano.
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O percurso até o encontro entre o doente americano e a medula brasileira começou há cinco anos, quando Michele, 26, topou participar de uma campanha feita na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
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A coleta da medula foi feita no Brasil. A retirada do material pode ser feita de duas formas: na tradicional, as células são colhidas diretamente da medula, com uma punção no osso da bacia. Outra opção é dar uma droga para que as células-tronco migrem da medula para a corrente sanguínea. Assim, o sangue periférico circula por uma máquina que filtra o líquido, enquanto colhe as células-tronco.
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Neste mês, faz um ano que o Brasil firmou um acordo pelo qual doentes de outros países podem tentar a sorte no registro brasileiro, o Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea).
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Desde 1998, o país pode fazer buscas em bancos internacionais de doadores, mas não podia exportar tecidos. Dos 900 transplantes de medula feitos até hoje no país, metade usou doadores de fora. Pelo alto grau de miscigenação da população, as chances de achar um doador na rede nacional são escassas, uma em 300 mil.
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Para estrangeiros, o Brasil tem uma vantagem: "Com imigrantes de todas as partes do mundo, temos grande potencial de doadores", diz o coordenador do Redome, Luis Fernando Bouzas.
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Além de salvar vidas, a possibilidade de exportar medulas vai ajudar a equilibrar essa "balança comercial", compensando gastos da importação do tecido para pacientes brasileiros.
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Um transplante chega a custar US$ 60 mil, dependendo da quantidade de buscas e de testes em doadores. No Brasil, o procedimento é coberto pelo SUS.
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"Em nenhum momento tive medo. Fiquei orgulhosa", disse Michele.
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Por dois anos, a doadora não poderá ter nenhuma informação sobre o receptor. Como o transplante pode não dar certo, entende-se que é possível haver frustração e conflitos entre as partes.
Esse sigilo é norteado por regras internacionais. "A recuperação dos pacientes é variável. Após um ano, o doente está mais estável, só então é possível promover aproximação", diz Bouzas
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A única pista sobre o destino da medula brasileira está numa carta que Michele recebeu via médico.
"Acho que é uma criança, a mensagem tem um desenho infantil e agradecimentos", diz. "Quero conhecê-lo, quem sabe temos uma origem comum."
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Fonte: Folha de S. Paulo
Enviado pelo leitor Maurício Aguiar

quinta-feira, maio 27, 2010

Voto da classe média deve decidir eleição

por Thiago Guimarães e Mariana OliveiraDo G1, em São Paulo

Pela primeira vez na história, a classe média brasileira chega a uma eleição como maioria no país. São 31,2 milhões de brasileiros que escalaram a pirâmide social desde 2002, engrossando as fileiras da chamada classe C.

Miolo da sociedade, a classe média representa hoje 53,6% da população brasileira, ou 103 milhões de pessoas. São famílias que recebem de R$ 1.115 a R$ 4.807 por mês, segundo cálculos do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Se toda a classe C pudesse votar, e o fizesse em apenas um candidato a presidente, decidiria sozinha a eleição. A hipótese é improvável, mas poucos duvidam do papel de fiel da balança que essa fatia da população terá em outubro.

segunda-feira, maio 24, 2010

Óleo de cozinha para lavar pratos e roupas



por Carl Falcão (IG)
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Um dos maiores vilões do lixo doméstico, o óleo de cozinha já tem um destino ecologicamente correto que, além de evitar o descarte inadequado e a poluição do meio-ambiente, pode gerar economia para as famílias. Trata-se do “Reciclador de óleo de cozinha”, criado pela empresa mineira Reciprátik. O aparelho não apenas armazena os resíduos, como transforma o óleo em sabão biodegradável que pode ser usado para lavar pratos e roupas.
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Rômulo Carmo, diretor da Reciprátik, conta que a ideia de criar o aparelho surgiu durante um final de semana com os amigos, quando resolveram cozinhar uma prosaica canjica com costela de porco. “Depois que o prato ficou pronto, vi toda aquela gordura e imaginei onde poderia descartar o lixo. A sugestão de jogar no ralo me incomodou e, além disso, não havia nenhuma outra alternativa razoável. Colocar numa garrafa e levar de volta para casa parecia muito trabalhoso e pouco eficaz, porque o destino final seria mesmo o lixo comum”, diz o empresário.
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O processo de reciclagem do óleo e de fabricação do sabão é muito simples. Para cada meio litro de óleo, são produzidos cerca de 650 gramas de sabão, o que equivale a pouco mais de quatro barras das vendidas em supermercados. Ao óleo, basta adicionar água quente e soda cáustica; a saponificação, ou seja, a produção do sabão, é feita pelo processo químico resultantes da mistura dos ingredientes. O produto, garante o empresário, é totalmente biodegradável e já foi devidamente testado por órgãos competentes, como Procon e Anvisa.
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A Reciprátik procura agora um parceiro para a produção e distribuição do reciclador. A seu favor, a empresa mineira conta com pesquisas de mercado que revelaram o interesse de potenciais compradores pela inovação. Para as classes C e D, o reciclador representa uma forma de economizar na compra de sabão. Já as classes A e B vêem no produto uma forma simples de contribuir para a preservação do meio ambiente. Os estudos também calcularam o preço médio da invenção que, fabricada em escala, poderia chegar a um preço final entre R$ 30 e R$ 40.

domingo, maio 23, 2010

Domingo de Solenidade!

Hoje é dia de Pentecostes!

Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "qüinquagésimo dia".


No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da Páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino. (Fonte: Wiki Canção Nova)

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LITURGIA DESTE DOMINGO
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— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!
— Evangelho de Jesus Cristo, + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

19Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”.
20Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor.
21Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”.
22E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. 23A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem não os perdoardes, eles lhes serão retidos”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

sábado, maio 22, 2010

Lamentável...

Segundo pesquisa da Fundação Nacional de Saúde, uma em cada cinco brasileiras de 40 anos (22%) já fez pelo menos um aborto, aponta o maior levantamento sobre o tema realizado no País. Quando consideradas mulheres de todas as idades, uma em cada sete (15%) já abortaram. Ao contrário do que se imagina, a prática não está restrita a adolescentes solteiras ou a mulheres mais velhas. Cerca de 60% das mais de 2 mil entrevistadas interromperam a gestação no centro do período reprodutivo - entre 18 e 29 anos.
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Financiada pela Fundação Nacional de Saúde, a Pesquisa Nacional de Aborto entrevistou 2.002 mulheres entre 18 e 39 anos de todo o País.
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Fonte: Agência Estado

Pará quer transformar tecnobrega em patrimônio cultural do Estado

por João Carlos Magalhães
da Agência Folha, em Belém

Celebrada fora do Pará como uma bem-sucedida alternativa ao antigo mercado fonográfico, mas associada pela elite econômica local ao mau gosto e à criminalidade, a cena das chamadas festas de "aparelhagens" de tecnobrega vê os primeiros sinais de reconhecimento oficial.

Os deputados da Assembleia Legislativa do Pará aprovaram na última terça-feira um projeto que transforma "as aparelhagens e seus signos" em patrimônio cultural do Estado. A decisão ainda precisa ser confirmada em outro turno.

O tecnobrega nasceu na periferia de Belém, com artistas que, marginalizados, não se associaram a gravadoras nem se penduraram nos ganhos com direitos autorais.

Eles resolveram "piratear" a si mesmos, distribuir suas músicas de graça e ganhar dinheiro com shows repletos de efeitos especiais e pirotecnia, feitos pelas "aparelhagens".

Cada uma delas funciona como uma empresa, dona dos equipamentos das festas e dos palcos. Têm fama e seguidores próprios. O custo para contratá-las chega a R$ 30 mil a noite.

"O que é um aparelho? Ele só toca o que os nossos artistas criam", diz o deputado estadual Bosco Gabriel (PSDB). "As 'aparelhagens' levam a uma concentração enorme de promiscuidade, de todos os tipos."

A associação com a ilegalidade levou o governo de Ana Júlia Carepa (PT) a proibir qualquer "aparelhagem" de tocar na periferia de Belém durante o Fórum Social Mundial em 2009, pela segurança dos turistas.

Para Carlos Bordalo (PT), deputado que apresentou o projeto de tombamento, há ainda muito preconceito, como aconteceu com bailes funk no Rio.

Recentemente, quando Gaby Amarantos, famosa cantora de tecnobrega, se apresentou num clube de classe média de Belém com os cariocas do Monobloco, parte do público chegou a pedir o dinheiro do ingresso de volta.

"Esse pessoal curte cultura enlatada", afirma ela.

domingo, maio 16, 2010

Essa é de doer...

ACIDENTE NA FÓRMULA UM
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Enviada pela leitora Maria Noemi

sexta-feira, maio 14, 2010

Navegando no "Velho Chico"

De Xique-Xique para Pilão Arcado...
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Foram 8hs de viagem..
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Dentro desta barca com carro...

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Uma parada para desembarque de passageiros...

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Seguindo em frente avistei uma pequena embarcação...
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É o dia-a-dia de quem necessita sobreviver na região...
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Ficaram pra trás, mas não esqueci.

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Fotos: Vinicius Factum

domingo, maio 02, 2010

Parada Disney em Salvador...


Um absurdo... novamente salvador decepciona em organização... sem onibus, sem segurança. Em todos os lugares do mundo a disney faz suas paradas ao fim do dia... só no agreste é que eles inventaram de fazer as 10:30 e a parada teve menos de 45 minutos. (Aristeu)
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Alguém aí conseguiu ver alguma coisa na tal parada? nós não... (Ivan)
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Esta parada só foi assistida por quem estava no camarote da Nestlê....o resto da população..se viu, foi uma corrida de 40 minutos, bem diferente do que se vê na TV. O local foi inadequado para tal evento. Calculo que apenas 20% das pessoas que foram, assistiram. (Antonio Carlos)
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Quando será que o nosso BRASIL vai deixar de ser um pais "AMERICANOIDE"... de quinta categoria... GO HOME DISNEY !!!! (Teófilo)
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Comentários de leitores do Correio da Bahia

O Twitter de Hugo Chávez












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O Twitter é o novo palco daquilo que esdruxulamente o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, chama de “guerrilha comunicacional”. Houve adesão de 69 mil seguidores na terçafeira 27, primeiro dia de seu funcionamento. Até que Chávez, caudaloso e prolixo em seus discursos, está se virando bem nas mensagens (postagens) que comportam no máximo 140 caracteres. No texto inaugural ele falou de sua visita ao Brasil e elogiou aqueles que acompanham a sua página na internet chamando-os de “candangueros” – palavra que na Venezuela signifi ca rebelde ou audacioso. ISTOÉ acessou o Twitter de Chávez na quinta-feira 29. Em uma de suas últimas postagens, ele escreveu: “Olá amigos. Aconteceu uma explosão inesperada de acessos. Agora estou com Evo... (Evo Morales, presidente da Bolívia).”
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por Bruna Cavalcanti (Revista IstoÉ)