segunda-feira, novembro 30, 2009

A pergunta que não quer calar: A UNE somos nós?

por Leandro Colon (O Estado de S. Paulo)
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A União Nacional dos Estudantes (UNE) transferiu recursos públicos destinados à pesquisa sobre a história estudantil para a mesma empresa de segurança de Salvador usada para fraudar um orçamento de outro convênio da entidade estudantil com o governo federal.
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No dia 19 de dezembro do ano passado, a UNE repassou R$ 7,8 mil para a conta da MG Portaria e Limpeza, que tem como endereço uma sala em um pequeno sobrado na região da Baixa dos Sapateiros, na capital baiana. O dinheiro saiu da conta do convênio do projeto Sempre Jovem e Sexagenária, celebrado entre a entidade e o Ministério da Cultura em 2008.
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Em junho do ano passado, a UNE recebeu R$ 435 mil para realizar o projeto, que propunha escrever um livro e produzir um documentário sobre a militância estudantil secundarista. Ontem, o Estado revelou que, apesar de o convênio ter terminado em junho, o livro e o documentário não foram feitos e nenhuma prestação de contas chegou ao ministério. Matéria na íntega aqui.

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