“É um grande foco da cultura afro-brasileira abandonado, deteriorado. Não quero generalizar, mas tem muito viciado em crack. O problema ali não é só de segurança, é de saúde pública. Fiquei deprimido. Não voltei mais ao Pelourinho desde que cheguei. Em outras épocas, iria lá todos os dias. Havia poucas lojas abertas, poucos estrangeiros. Os turistas que vi pareciam receosos. O abandono de um dos maiores símbolos de Salvador atinge a economia da cidade como um todo. Lamento que um lugar que inspirou tantas coisas positivas no mundo esteja abandonado”.
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por José Júnior, coordenador do AfroReggae, ONG carioca nascida na favela de Vigário Geral, em visita ao Pelourinho.
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