Segundo informações da Folha de S. Paulo, o Museu Rodin abrirá em outubro na Bahia com três anos de atraso e peças emprestadas. O atraso tem pelo menos três razões, segundo Márcio Meirelles, secretário de Cultura do governo da Bahia. No projeto original, o governo baiano se comprometia a comprar as peças de Rodin - o que não aconteceu. A secretaria de Cultura gastará cerca de R$ 700 mil no transporte e no seguro das obras. As peças foram emprestadas pelo governo francês por um prazo de três anos: depois disso, terão de vir outras esculturas.
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As outras razões são mais comezinhas: o museu não tinha um diretor com formação em museologia, como exige a legislação francesa, e a climatização não foi aprovada pelos técnicos daquele país.
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"Há um culto ao corpo aqui que remete a Rodin. Dá para ver nas ruas de Salvador vários Rodin de carne e osso", afirma a museóloga Heloisa Helena Costa, diretora técnica do museu.
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Contribuição do leitor Maurício Aguiar
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