Projeto de reforma do estádio da Fonte Nova (Salvador-Bahia) - A Setepla Tecnometal Engenharia, associada ao consórcio alemão Schulitz, foi a vencedora da concorrência pública.
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por Paixão Barbosa (para o Atarde Online)
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Manchete do jornal A TARDE deste domingo é de assombrar: "Preparação da Copa exige R$ 3,5 bi da Bahia”.
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Manchete do jornal A TARDE deste domingo é de assombrar: "Preparação da Copa exige R$ 3,5 bi da Bahia”.
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A questão do assombro é que, apenas em fevereiro, há quatro meses, as informações eram de que esta preparação exigiria um investimento de R$ 1, 8 bilhão, ou seja, quase a metade do valor que se fala agora. Se antes de começar acontece isto, não dá sequer para imaginar quanto se gastará realmente ao final das obras, em 2014.
Como se deu tal “milagre” da multiplicação dos gastos quando nem sequer alguns projetos (como o da transformação da Fonte Nova e da implantação dos corredores exclusivos para transporte público) foram iniciados? A reportagem não explica muito bem como se deu este aumento tão exagerado na estimativa de investimentos necessários para que Salvador tenha condições de receber três ou, no máximo, cinco partidas da Copa do Mundo de 2014. Mas já se sabe que somente as obras da Fonte Nova passaram de um custo inicial estimado em R$ 231 milhões para R$ 400 milhões.
É verdade que nem todo este dinheiro está previsto para sair dos cofres públicos, o que já é um alívio, mas ainda não vi manifestação de nenhum segmento empresarial interessado em investir seu rico dinheirinho nas obras programadas para o projeto. Que o Senhor do Bonfim nos ajude.
. Como se deu tal “milagre” da multiplicação dos gastos quando nem sequer alguns projetos (como o da transformação da Fonte Nova e da implantação dos corredores exclusivos para transporte público) foram iniciados? A reportagem não explica muito bem como se deu este aumento tão exagerado na estimativa de investimentos necessários para que Salvador tenha condições de receber três ou, no máximo, cinco partidas da Copa do Mundo de 2014. Mas já se sabe que somente as obras da Fonte Nova passaram de um custo inicial estimado em R$ 231 milhões para R$ 400 milhões.
É verdade que nem todo este dinheiro está previsto para sair dos cofres públicos, o que já é um alívio, mas ainda não vi manifestação de nenhum segmento empresarial interessado em investir seu rico dinheirinho nas obras programadas para o projeto. Que o Senhor do Bonfim nos ajude.
Amém!
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