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Como nômades à espera do pior, moradores de casarões do centro antigo de Salvador sob o risco de desabamento invadem imóveis vizinhos à medida que os lugares onde viviam desabam.
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Aqueles que resistem e ficam nos locais, apesar de todos os riscos, dizem não saber e nem ter para onde ir.
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São 111 imóveis tombados, ou sob influência de área tombada pela proximidade, no centro antigo de Salvador. Construídos principalmente nos séculos 18 e 19, grande parte dos imóveis não tem mais janelas, telhados, paredes externas ou escadas para andares superiores que também já deixaram de existir há muito tempo.
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A informação é da reportagem de Matheus Magenta publicada na edição desta segunda-feira da Folha.
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