domingo, novembro 28, 2010
Traficantes cariocas podem invadir Salvador
sexta-feira, novembro 26, 2010
Vilão ou mocinho?
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Pesquisa divulgada recentemente pela PUC-SP revelou que 95,83% dos jalecos continham algum microorganismo. O presidente da Sociedade Baiana de Infectologia, Adriano Oliveira, destaca outros cuidados com vestes dos profissionais de saúde. “É uma discussão antiga. Estudos da Inglaterra mostram que a gravata, peça que não é lavada sempre, transmite doenças”, acrescentou o médico baiano. Oliveira defende a adoção de cuidados específicos com as roupas do profissional de saúde para cada tipo de paciente.
“Se um médico vai atender alguém com bactérias multiresistente e depois pessoas com bactérias comuns, é conveniente que ele troque o jaleco”, defendeu o infectologista. O uso de camisas de manga comprida, acresce ele, requer o cuidado no sentido de evitar que a veste toque nos internados. Adriano Oliveira condena a atitude de médicos que mantêm o jaleco quando saem na rotina social fora do hospital. “É também uma questão de etiqueta, de educação. Não se usa uma roupa de trabalho fora do ambiente adequado”, disse.
Presidente do Sindimed, o médico José Cayres, reconhece o hábito de utilização indiscriminada do jaleco. Cayres alerta que o cuidado com a vestimenta deve ser incumbência de todos os profissionais de saúde.
“Entre os jovens, o jaleco é “cult”. Não sei se é a palavra certa, É um hábito incorreto, que os jovens fazem quando cursam a faculdade por vaidade”.
O sinal amarelo quanto ao uso das vestes cresceu após a eclosão de vários casos da superbactéria KPC, no mês passado, sobretudo no Distrito Federal. A falta de cuidados quanto aos procedimentos de controle de infecção foi uma das causas do crescimento da bactéria resistente a praticamente todos os antibióticos.
quarta-feira, novembro 24, 2010
O lado triste da Bahia
por Paixão Barbosa (*)
Quem ligou a TV na manhã de [ontem] para assistir aos noticiários começou o dia com o astral lá embaixo, tantas foram as notícias veiculadas sobre crimes e violência.
Os dois casos de maior repercussão da semana, as mortes das duas garotas decapitadas – crime de brutalidade sem par, que nos faz pensar sobre que tipo de ser humano é capaz de fazer uma coisa assim – e a do garoto atingido por uma bala quando estava dentro da sua casa, são apenas duas situações-limite num quadro geral de violência generalizada.
Passada a campanha eleitoral, durante a qual foram ouvidas muitas promessas de investimentos na área da segurança e apresentados diversos números tentando tornar o cenário mais cor de rosa possível, os baianos se batem de frente com a realidade. E esta é muito cruel.
Segundo os dados do Observatório de Segurança Pública, uma organização não governamental especializada na área, o número de casos de violência na Região Metropolitana de Salvador cresceu assustadores 386% nos últimos dez anos (em Salvador, o crescimento foi de 277%).
A média de assassinatos na RMS já chega a oito por dia e os números continuam crescendo, ao contrário de outros Estados que conseguiram reduzir o ímpeto da violência, a exemplo de São Paulo e Pernambuco, onde houve uma sensível queda no quadro de mortes violentas.
Triste Bahia. E mais tristes, e assustados, ficamos nós, os baianos, que estamos expostos a tal situação, nas perspectiva de, a qualquer momento, fazermos parte desta vergonhosa estatística.
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(*) Política e Cidadania (A Tarde Online)
terça-feira, novembro 23, 2010
Comerciantes do Pelourinho devem 7,8 milhões ao IPAC
segunda-feira, novembro 22, 2010
Gafe derruba ministro
O ministro da Justiça do Japão, Minoru Yanagida, renunciou após a repercussão causada por recentes comentários nos quais afirmava em discurso em sua circunscrição de Hiroshima (oeste do Japão) que ser ministro da Justiça do Japão "é fácil" porque só tinha que lembrar duas frases se [lhe] fizessem alguma pergunta na Dieta (Parlamento).
Segundo disse, essas duas frases eram "não devo fazer comentários em casos individuais" e "estou atuando de forma apropriada de acordo com a lei e com as provas". (Informações da Agência Estado)
Não a Obama
quinta-feira, novembro 04, 2010
Redes sociais e eleições em 2010
Finalmente, a internet e as redes sociais tiveram um papel mais relevante nas eleições brasileiras. Porém, como bem disse Pedro Doria em artigo no Estadão (31/10/10), ninguém venceu na rede. O empate entre os candidatos nesse meio de comunicação revela que, no limite, as redes sociais não favoreceram ninguém nem foram decisivas para o resultado final.
O Brasil de 2010 ainda é um país em que a penetração da internet é baixa, apesar da vocação do brasileiro para a rede e do seu potencial de crescimento explosivo. Sendo assim, não houve qualquer episódio nas redes que modificasse de modo claro e decisivo as tendências do processo eleitoral. No futuro, no entanto, não deverá ser assim.
A internet será, cada vez mais, o meio de informação da cidadania sobre tudo e sobre todos...
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por Murillo de Aragão, cientista político (Blog de Noblat)
José de Abreu, o Zé Bigorna

O feminino e as Farc
A ex-senadora colombiana Ingrid Betancourt afirmou, durante sabatina da Folha, que o fato de ser mulher tornou muito difícil ser refém das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Segundo ela, a hierarquia da guerrilha é composta por homens...
"A raiz sociológica das Farc é o campesinato colombiano, que é muito machista. Há uma reação forte contra a mulher", afirmou. "Os campesinos têm um rechaço a tudo o que pode ser comportamento feminino, como orar, delicadezas, emoções..."