Enquanto não se chega a uma solução sobre a situação do Centro Histórico de Salvador, os problemas se acumulam. Segundo o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), cerca de 278 comerciantes acumulam dívidas de R$ 7,8 milhões. De acordo com o órgão, “o modelo de ocupação de imóveis implantado a partir da década de 1990 para reabilitação o Pelourinho, distribuindo imóveis para comerciantes e lojistas da iniciativa privada como se fosse um Shopping Center à céu aberto, como anunciou a gestão governamental da época mostrou-se falido, pois esses comerciantes não honraram com os seus compromissos de pagamento como determina o contrato que assinaram”, diz em nota.
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O presidente da Associação dos Comerciantes do Centro Histórico de Salvador, Acopelô, Lenner Cunha, reconhece as dívidas dos empresários e dos moradores do Pelourinho. “A Acopelô tomou o leme dessa discussão com o IPAC. No ano passado levamos um documento ao governador Wagner pedindo o rebate de 95% dessa divida para que os concessionários pudessem pagar 5% do montante". (Informações da Tribuna da Bahia)
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