por Elaine Ribeiro(*)
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A chegada do ano vem recheada do tempo de férias de janeiro e logo em seguida as festas da época, como o carnaval. E como “festa da carne”, como diz a origem da sua palavra, o grande apelo do período é para uma exposição exagerada de homens e mulheres buscando desenfreadamente pelo “beijo na boca, pelo ficarem por ficar e por agirem como se vivessem aquele como o último carnaval...
Nesta época do ano muitos namoros começam ou acabam e muitos casamentos são abalados por atitudes impensadas ou precipitadas.
Paqueras, bebida, drogas, dirigir de forma irresponsável e aventureira, tudo isso é estimulado pelo clima da época; a sensação quando esse período passa é de que sofremos uma grande ressaca moral; é o momento em que a pessoa toma consciência de tudo o que fez e da consequência dos seus atos, muitas vezes, irreparáveis...
Sabe aqueles momentos em que olhamos para as pessoas nessas festas e pensamos que qualquer pessoa é mais feliz que a gente? Será mesmo? Você já parou para pensar qual é o preço daquela felicidade: drogas, bebidas, sexo desregrado, prostituição do corpo e dos valores. Pense bem: é possível ser feliz, cheio de vitalidade e jovialidade, sem romper com o respeito por você mesmo e pelo outro, preservando o sagrado do seu corpo e da sua natureza humana, vivendo as festas sem recorrer à euforia desenfreada e à precipitação desnecessária que o carnaval possa gerar em sua vida.
Se você nunca fez esta experiência fica o convite para fazer um carnaval diferente em sua vida!
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(*) Elaine Ribeiro é formada em Psicologia Clínica e Pós-Graduada em Gestão de Pessoas - Fonte: Canção Nova
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