Tem muita gente que faz de sua página num site de relacionamentos uma espécie de Big Brother particular. Mas é preciso ter muito cuidado na hora de expor dados pessoais e a sua intimidade em redes sociais. Esse tipo de comportamento é um prato cheio para criminosos.
— As pessoas ainda não estão preparadas para usar as redes sociais. Elas não sabem se resguardar, tornando-se vítimas perfeitas — afirma a delegada titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), Helen Sardenberg.
Os crimes são os mais variados. E olha que não vamos nem falar de roubos de senhas, cartões de crédito e outras ações de hackers. Com um grande número de informações a seu respeito, um estelionatário, por exemplo, pode se passar por você e cometer crimes. Ou ainda, bandidos podem ficar sabendo de detalhes da sua rotina, como o horário que você frequenta a academia, e praticarem assaltos ou até mesmo sequestros.
— Criminosos focam em redes sociais por causa da quantidade de usuários e do volume de informações sobre eles — diz o executivo da empresa de segurança em informação Symantec, Fabiano Tricarico.
Em 2004, a DRCI registrou 505 casos de crimes virtuais. Este ano, o número dobrou. Até anteontem foram 953 ocorrências. Segundo a titular da delegacia, os registros vão passar de mil até 31 de dezembro. A delegada faz uma alerta aos pais para que fiquem de olho nos filhos. Crianças são alvos fáceis na internet.
— Numa rede social, o pedófilo consegue ver o que a criança gosta e os lugares que frequenta. Assim, ele tem elementos de como e onde abordar a vítima — explica Sardenberg, que completa: — A grande porta de entrada desses e de outros crimes virtuais são as lan houses. Segundo a delegada, a melhor maneira de se proteger é manter a discrição:
— O usuário deve evitar se mostrar demais e dar muitos dados pessoais. Ele precisa divulgar fotos com ponderação e tomar cuidado para não dizer muito sobre a rotina dele.
Redes sociais são ótimas pedidas de lazer e de relacionamento, mas aprecie com moderação.
— As pessoas ainda não estão preparadas para usar as redes sociais. Elas não sabem se resguardar, tornando-se vítimas perfeitas — afirma a delegada titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), Helen Sardenberg.
Os crimes são os mais variados. E olha que não vamos nem falar de roubos de senhas, cartões de crédito e outras ações de hackers. Com um grande número de informações a seu respeito, um estelionatário, por exemplo, pode se passar por você e cometer crimes. Ou ainda, bandidos podem ficar sabendo de detalhes da sua rotina, como o horário que você frequenta a academia, e praticarem assaltos ou até mesmo sequestros.
— Criminosos focam em redes sociais por causa da quantidade de usuários e do volume de informações sobre eles — diz o executivo da empresa de segurança em informação Symantec, Fabiano Tricarico.
Em 2004, a DRCI registrou 505 casos de crimes virtuais. Este ano, o número dobrou. Até anteontem foram 953 ocorrências. Segundo a titular da delegacia, os registros vão passar de mil até 31 de dezembro. A delegada faz uma alerta aos pais para que fiquem de olho nos filhos. Crianças são alvos fáceis na internet.
— Numa rede social, o pedófilo consegue ver o que a criança gosta e os lugares que frequenta. Assim, ele tem elementos de como e onde abordar a vítima — explica Sardenberg, que completa: — A grande porta de entrada desses e de outros crimes virtuais são as lan houses. Segundo a delegada, a melhor maneira de se proteger é manter a discrição:
— O usuário deve evitar se mostrar demais e dar muitos dados pessoais. Ele precisa divulgar fotos com ponderação e tomar cuidado para não dizer muito sobre a rotina dele.
Redes sociais são ótimas pedidas de lazer e de relacionamento, mas aprecie com moderação.
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Informações de Gabriel Pondé (Extra Online)
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