por João Sorima Neto (O Globo - Fonte: Blog de Noblat)
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A Justiça aceitou bloquear os bens dos acusados de desviar mais de R$ 5 milhões em verbas da prefeitura de Santo André, na Grande São Paulo, na época em que era administrada pelo PT.
O esquema foi descoberto durante investigação da morte do ex-prefeito do município, Celso Daniel, em janeiro de 2002.
De acordo com a denúncia do MP, tiveram os bens bloqueados políticos e empresários. O chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio lula da Silva, Gilberto Carvalho, também é citado como integrante do esquema, mas não teve os bens bloqueados.
De acordo com a denúncia do MP, o ex-secretário de serviços municipais Klinger Luiz de Oliveira Souza, e os empresários Ronan Maria Pinto, Luiz Marcondes de Freitas Junior e Sergio Gomes da Silva, o Sombra, montaram um esquema para extorquir dinheiro de empresários de ônibus da cidade. Os empresários de transporte eram obrigados a pagar propina para trabalhar para a prefeitura.
Segundo o MP, a cobrança teria começado em 1997 e durado até a morte do prefeito.
Os promotores disseram que o dinheiro desviado era usado para financiar campanhas do PT.
A função de Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete da Prefeitura de Santo André, era transportar o dinheiro até a direção nacional do partido, para financiar campanhas petistas.
A Justiça decidiu pelo bloqueio dos bens dos envolvidos, com exceção de Gilberto Carvalho e do PT.
O bloqueio foi feito através de liminar para garantir que o dinheiro seja devolvido em caso de condenação. O empresário Ronan Maria Pinto, o único que se pronunciou, disse que entrou com defesa preliminar há três anos.
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A Justiça aceitou bloquear os bens dos acusados de desviar mais de R$ 5 milhões em verbas da prefeitura de Santo André, na Grande São Paulo, na época em que era administrada pelo PT.
O esquema foi descoberto durante investigação da morte do ex-prefeito do município, Celso Daniel, em janeiro de 2002.
De acordo com a denúncia do MP, tiveram os bens bloqueados políticos e empresários. O chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio lula da Silva, Gilberto Carvalho, também é citado como integrante do esquema, mas não teve os bens bloqueados.
De acordo com a denúncia do MP, o ex-secretário de serviços municipais Klinger Luiz de Oliveira Souza, e os empresários Ronan Maria Pinto, Luiz Marcondes de Freitas Junior e Sergio Gomes da Silva, o Sombra, montaram um esquema para extorquir dinheiro de empresários de ônibus da cidade. Os empresários de transporte eram obrigados a pagar propina para trabalhar para a prefeitura.
Segundo o MP, a cobrança teria começado em 1997 e durado até a morte do prefeito.
Os promotores disseram que o dinheiro desviado era usado para financiar campanhas do PT.
A função de Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete da Prefeitura de Santo André, era transportar o dinheiro até a direção nacional do partido, para financiar campanhas petistas.
A Justiça decidiu pelo bloqueio dos bens dos envolvidos, com exceção de Gilberto Carvalho e do PT.
O bloqueio foi feito através de liminar para garantir que o dinheiro seja devolvido em caso de condenação. O empresário Ronan Maria Pinto, o único que se pronunciou, disse que entrou com defesa preliminar há três anos.
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