Uma série de intervenções que vão consertar e modificar o calçamento no centro histórico de Lençóis, na Chapada Diamantina, está gerando protestos entre moradores, que questionam a obra, sob a argumentação de que será descaracterizada a arquitetura da cidade, tombada em 1973 pelo Patrimônio Histórico Nacional.
As ações, orçadas em pouco mais de R$ 2,1 milhões, afetam toda a área central, desde a ponte sobre o Rio Lençóis até a Praça do Coreto, onde se encontra a sede da prefeitura. A obra foi proposta pelo Monumenta, um programa do Ministério da Cultura que financia serviços semelhantes em sítios históricos País afora, com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A execução está a cargo do Ipac (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia), órgão estadual, mas passou pelo crivo do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que é federal.
Entre a população, há um evidente desconhecimento sobre o que o projeto é de fato...
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Informações de Glauco Wanderley (A Tarde)
Foto: Reginaldo Pereira/Agência A TARDE
Um comentário:
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