É na cidade de Fort-Liberté, a 290 km da capital Porto Príncipe, que a Pastoral da Criança retoma seu trabalho no Haiti, interrompido pela morte da fundadora da entidade, Zilda Arns, no tremor.
Atualmente, 250 pessoas, entre gestantes, mães e recém-nascidos, são acompanhadas por 28 voluntários.
Os agentes visitam as casas, dão orientações sobre hábitos de saúde, higiene e alimentação e ensinam as mães a preparar o soro caseiro, seguindo a fórmula adotada pela Pastoral no Brasil desde a década de 80. (Informações da Folha Online)
Atualmente, 250 pessoas, entre gestantes, mães e recém-nascidos, são acompanhadas por 28 voluntários.
Os agentes visitam as casas, dão orientações sobre hábitos de saúde, higiene e alimentação e ensinam as mães a preparar o soro caseiro, seguindo a fórmula adotada pela Pastoral no Brasil desde a década de 80. (Informações da Folha Online)
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