
terça-feira, setembro 28, 2010
Frase do dia
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por Fernando Barros e Silva (Folha de S. Paulo)
segunda-feira, setembro 27, 2010
E a classe artística?
Não é por nada não...
sexta-feira, setembro 24, 2010
Escolha a sua manchete
Frase do dia
Blogueiro que critica a mídia é contratado da EBC
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) contratou há uma semana, sem licitação, os serviços do jornalista Luis Nassif por R$ 180 mil. O contrato terá vigência de seis meses. Foi assinado pela presidente da estatal, Tereza Cruvinel, no dia 16 e publicado na segunda-feira no Diário Oficial da União.
Nassif foi contratado, segundo a EBC, para prestar serviços de "entrevistador e comentarista" para o telejornal Repórter Brasil e o Programa 3 a 1.
Desde terça-feira, o jornalista tem destacado em seu blog informações em defesa do protesto contra a imprensa marcado para hoje a partir das 19 horas no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Nassif é do conselho consultivo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que integra a organização do protesto, intitulado "Contra o Golpismo Midiático e em Defesa da Democracia".
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) contratou há uma semana, sem licitação, os serviços do jornalista Luis Nassif por R$ 180 mil. O contrato terá vigência de seis meses. Foi assinado pela presidente da estatal, Tereza Cruvinel, no dia 16 e publicado na segunda-feira no Diário Oficial da União.
Nassif foi contratado, segundo a EBC, para prestar serviços de "entrevistador e comentarista" para o telejornal Repórter Brasil e o Programa 3 a 1.
Desde terça-feira, o jornalista tem destacado em seu blog informações em defesa do protesto contra a imprensa marcado para hoje a partir das 19 horas no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Nassif é do conselho consultivo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que integra a organização do protesto, intitulado "Contra o Golpismo Midiático e em Defesa da Democracia".
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Fonte: Leandro Colon - O Estado de S. Paulo
terça-feira, setembro 21, 2010
Duas mulheres?
O dia 3 está chegando. Fim de guerra? É quase certo que Dilma Rousseff seja eleita. Quase. Se ela perder 7% dos votos válidos para os concorrentes, teremos segundo turno. E se isso acontecer com Marina Silva tendo ultrapassado José Serra, assistiremos a uma competição emocionante: duas mulheres disputando pela primeira vez a presidência do Brasil. Aí sim, um grande avanço republicano.
Por enquanto, a 12 dias das eleições, há um estranho silêncio nas ruas. Desinteresse, arrogância, depressão ou o quê? O jogo é mortal. Sabe-se. Mas jogar a toalha antes da derrota final ou se julgar por cima sem a vitória decisiva é coisa de amador. Quaisquer que sejam as previsões do resultado, não dá para exterminar a possibilidade de um imprevisto...
Vai que nesses próximos dias os escândalos estressem o eleitorado, o tiroteio de acusações o assuste e o encantamento publicitário não o atinja mais. De repente, eleitores poderão começar a enxergar Dilma como uma pessoa normal: mulher de carne e osso; não mais mulher-Lula, de fantasia. E aí, já dentro da normalidade, se permitiriam dar uma chance a Marina. Por que não?
Entre os candidatos, ela é quem tem o menor índice de rejeição. Reconhece os acertos dos governos de Itamar, FHC e Lula. Quando precisa critica com civilidade e firmeza. De quebra, tem uma bela história de vida pública e privada...
Ainda há tempo para os eleitores se ligarem no desenvolvimento sustentável aplicado à qualidade de vida? Ou melhor, se ligarem nas idéias da candidata verde?
por Ateneia Feijó, jornalista (Blog de Noblat)
Frase do dia
por Lula em discurso em Campinas
E ela não apareceu...
segunda-feira, setembro 20, 2010
Dilma sob suspeita de ter favorecido firma
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Veja na íntegra aqui.
sexta-feira, setembro 17, 2010
Novamente, presidente superestimou seu poder
Durante uma semana o presidente da República assistiu quase impassível à evolução do caso Erenice Guerra.
Apostou que a algazarra na Casa Civil seria encoberta pelo fragor das habituais salvas de "tiros" na campanha eleitoral. Perdeu logo nas primeiras 48 horas, quando ficou evidente que a mulher de confiança (e sucessora por ela indicada) de Dilma Rousseff arrastava o governo e sua candidata para um abismo político na reta final da eleição presidencial.
Na segunda-feira, o presidente dobrou a aposta, sob o coro entusiasmado de assessores — a maioria disposta ao fervor na crença da infalibilidade de Lula, especialmente depois da destreza demonstrada na construção da candidatura Dilma.
Perdeu, outra vez, quando, em desastrada nota oficial — com papel e selo do governo —, a ministra abraçou-o, junto com a candidata, e se lançou ao abismo deixando um rastro de suspeitas de desgoverno e corrupção.
Como nas crises anteriores, Lula superestimou seu poder para administrar prejuízos e conduzir plateias com manobras retóricas.
É futurologia achar que a percepção de desgoverno e corrupção vai se espraiar para além da classe média e mudar as chances de Dilma Rousseff no primeiro turno.
Talvez um dia Lula perceba que um presidente pode quase tudo, a exemplo de Getúlio Vargas. Mas, como mostra a História do getulismo, um presidente nunca pode tudo.
Mesmo quando ele assina Luiz Inácio Lula da Silva.
quinta-feira, setembro 16, 2010
Globo e Clube dos 13 na mira do Ministério Público Federal
terça-feira, setembro 14, 2010
Frase do dia
Companheira Dilma?
Acho que a candidata verde à Presidência da República, Marina Silva, tem razão. Os eleitores deveriam querer um segundo turno nestas eleições. Com um pouco mais de tempo podem se certificar se suas intenções de voto são realmente definitivas.
Para começar, as campanhas estariam em igualdade de condições de tempo. E, quem sabe, surgiria finalmente uma oportunidade para se assistir um debate que discutisse idéias e propostas verdadeiras; tiradas de raciocínio. E não, como diria Plínio Arruda Sampaio, da cartola... A partir daí, a tomada de decisão de eleger determinado candidato ou candidata seria mais consciente.
Por enquanto, nas ruas, poucos eleitores demonstram conhecer o peso de seu voto para o seu próprio destino e o do país neste século XXI. Muitos encaram o resultado das pesquisas eleitorais literalmente como uma "corrida": com ganhadores e perdedores de placar. Conceito estimulado, obviamente, pelos concorrentes à frente. Trágica competição política.
Porém, dados são dados... E, segundo os dados da pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira, a candidata Dilma permanece com 50% das intenções dos votos. O que não surpreendeu a você nem a mim. Mas uma coisa me encafifou. Por que os homens (54%) são a maioria desse eleitorado petista?
Afinal, o próprio presidente Lula não ratificou o machismo brasileiro apregoando que não se devia ter preconceito contra uma mulher na Presidência da República? Chegou a apelar para razões esdrúxulas como a de que ela, a mulher, gestara o "macho" eleitor; limpara seu bumbum e trocara suas fraldas quando bebê. E que, portanto, os homens estariam devendo votos a Dilma.
Será que o presidente não está correndo o risco de criar uma espécie de complexo de Édipo coletivo e acabar vítima dele? Qual nada. Como o pai nesta história, tudo leva a crer que ele ofuscou preventivamente a visão dos filhos.
Além disso, ainda há a possibilidade do apoio masculino à mulher-Lula por um outro motivo: os homens de menor escolaridade projetam nela a mulher fiel, guerreira e a serviço do chefe da família que precisará se ausentar. Ou seja, ela se comporta como a sombra de seu companheiro-chefe, o presidente Lula, este sim, o iluminado: "o pai que voltará ao comando nas próximas eleições".
No fundo, grande parte desses homens enxerga Dilma como um exemplo para suas próprias companheiras. Não lhes passa pela cabeça que a candidata petista vovó possa ser, na realidade, uma outra pessoa; diferente da que eles fantasiam. Seja uma pessoa pior ou melhor.
Dá para presumir a dificuldade desse segmento em aceitar a possibilidade de Marina Silva (maioria de intenção de votos do público feminino com curso superior) exercer alguma influência sobre suas mulheres. Em campanha eleitoral nada escapa. Até em política doméstica se mete a colher.
por Ateneia Feijó (Jornalista) - Fonte: Blog de Noblat
domingo, setembro 12, 2010
"Tolo é o povo que acredita em ditos vazios"
por Samuel Celestino (*)
A 20 dias das eleições, chega-se ao marco definitório. A pré-campanha e o processo que a antecederam foram mais eletrizantes do que o que até aqui aconteceu, na campanha propriamente dita, tanto na campanha presidencial como na estadual. Esperavam-se maiores emoções, mas, é de supor, - porque assim se afastam o vaticínio e o exercício adivinhatório – que tudo parece estar se definindo antes do tempo. Os candidatos são bons? Não se trata de responder tal resposta. A definição da eleição, se for confirmada tomando o atual momento como marco zero, chama-se Lula. Dizendo muitas bobagens, algumas verdades e usando ao extremo o seu poder de persuasão.
Em discurso neste final de semana,
No nacional, esperava-se que Serra e Dilma entrassem em curto circuito, em processo galvanizante, mas aconteceu justamente o contrário. Serra, que tinha boa vantagem inicial. Foi atropelado por Lula que colocou sua criação a muitos pontos à frente. Quem sabe o que a candidata do presidente pensa. Vou ser generoso: poucos. No interior baiano, até seu nome não se dá importância. Responde-se: “Vou votar na mulher do Lula”. Não, não é Marisa Letícia. Sobre esta a história nunca saberá o que pensa, porque a boca não abre. Apenas, estoicamente, acompanha o marido, sem nada dizer para que não haja também registro do timbre da sua voz.

Lula fala por Dilma, pensa por ela, pensa além dela. Ele é político na mais pura essência; ela é uma tecnocrata que nada tem a ver com o PT. É neófita na legenda, o que leva a crer que, se alguns arrogantes chefes de voto do passado estavam certos quando afirmavam prepotentes (na Bahia tem exemplo), que elegeriam, se quisessem, “um poste”. Conclui-se, assim posto, que um poste também pode ter registro numa legenda política. Com número de candidatura e tudo o mais.
Só uma catástrofe de grandes proporções tira Dilma Rousseff do Palácio do Planalto quando, então, ela terá que assumir o seu papel e, certamente, enfrentará, creio eu, dificuldades nas negociações político-congressuais. Até e, principalmente, com os seus maiores aliados da campanha, entre eles o PMDB, que levará para o Palácio do Jaburu, como vice, o seu presidente (licenciado), Michel Temer - (ACM chamava-o de “Mordomo de casa de terror”) - um político posto à margem da campanha com uma exclusiva missão: ser mudo.
Até que ponto ele, Temer, e o seu partido ficarão mudos a partir de 2011, se as suposições eleitorais estiverem corretas? Ora, o silêncio não faz parte do perfil do partido; não condiz com a sua história pantagruélica (palavra derivada de um personagem de Rabelais, um glutão que ficou na história da literatura), ávida por cargos públicos, de ética duvidosa. O PMDB, ao chegar ao governo, vai sentar-se à mesa, esmurrar a madeira e pedir os pratos que tem direito, certamente os mais apetitosos em orçamento, cargos e poder.
O que Dilma fará? Quem a orientará? José Dirceu? Lula, por telefone, ou em contatos feitos fora do palácio? Afinal, quem conhece Dilma a não ser Luis Inácio Lula da Silva? Quantas pessoas serão capazes nesta república dos trópicos dizer que a conhece? Que sabe o que ela pensa? Lula, com certeza, faz de conta que sabe. Se chegar ao posto que queira, torce-se que haja com dignidade e capacidade de gerir, porque o Brasil precisa, como o IBGE começa a revelar no seu censo.
A revista britânica The Economist avalia “que o maior constrangimento de Dilma num eventual governo deve vir "de dentro". Explica o que já coloquei acima: “Ela se filiou ao PT somente em 2001 e não cresceu dentro do partido, pois sua candidatura foi imposta por Lula. “Os principais parceiros da coalizão do PT já estão falando sobre os ministérios que esperam obter.” O PMDB nega que já esteja pensando na galinha-gorda. Vá lá que não expresse, mas já está pensando, sim, e marcando nomes.
Daqui, já registrei em análise que se eleita for, ela experimentará problemas internos, não da oposição que estará em processo de rearrumação, reflexões, ou a se perguntar onde errou e por que errou. Portanto, creio também que sua dor de cabeça virá, a princípio, “de dentro” e não se deve afastar a possibilidade de choques, enfim, o conhecido fogo-amigo.
Já na Bahia (e em outras unidades federativas) Lula está fazendo o mesmo. Esperava-se, aqui, uma campanha renhida. O presidente empurrou Wagner, o faz também em relação aos candidatos ao Senado, que disparam para vencer, ainda supostamente, no primeiro turno. E bem. Paulo Souto demonstra que perdeu o fôlego e Geddel Vieira Lima está à beira do caminho, chupando laranja podre. Acreditou no conto dos dois palanques.
Foi ludibriado porque, o PT é o PT , e as demais legendas, não se enganem, são adversárias. Desse modo, a campanha transcorre morníssima, enfadonha, enfim, sonolenta e sem graça. Assim como no plano nacional, só um terremoto muda as coisas. Olha, estou para ver tantas empáfias, mentiras e, macunaímicamente, vivo cansado de tanta lengalenga que só me conduz ao enfado.
(*) Samuel Celestino é jornalista, comentarista político, empresário e ex-presidente da ABI (Associação Bahiana de Imprensa).
PS. A foto ilustrativa (Blog do Bastos) não consta no original do texto veiculado no Bahia Notícias e Jornal A Tarde, cujo o título é "Uma Campanha Enfadonha".
sábado, setembro 11, 2010
sexta-feira, setembro 10, 2010
Alguma dúvida?
E o bolo não desanda...
quinta-feira, setembro 09, 2010
Dica importante
quarta-feira, setembro 08, 2010
Conclusão da pesquisa
terça-feira, setembro 07, 2010
Uma pergunta
segunda-feira, setembro 06, 2010
Hospital São Rafael pagará indenização a médico por assédio moral
A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, em votação unânime, acompanhou o voto da relatora, ministra Rosa Maria Weber, que considerou razoável a condenação imposta pelo Tribunal Regional da 5ª região (BA). Segundo consta na peça inicial, após 20 anos e seis meses de carreira no setor de ortopedia do hospital em Salvador, o médico passou a sofrer discriminação por não concordar em participar da fraude orquestrada pela instituição que pretendia forjar acordos com os empregados com o intuito de diminuir o passivo trabalhista do hospital. O assédio moral, segundo o médico, começou logo após a recusa em participar da fraude.
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Os membros da diretoria não lhe dirigiam a palavra e tomavam decisões sobre o setor de sua responsabilidade sem ao menos consultá-lo. Um de seus subordinados (ele era chefe da Ortopedia) foi demitido sem motivo e sem que ele fosse consultado. Após essa dispensa, a diretora médica teria promovido uma reunião no setor para intimidá-lo. “Vocês aprenderam a lição?” teria perguntado a chefe aos médicos da ortopedia. Após uma série de humilhações, o médico propôs ação trabalhista contra o hospital requerendo, entre outros direitos, indenização por danos morais em quantia equivalente a 30 vezes a sua remuneração mensal (em torno de R$ 10 mil).
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O médico não obteve êxito em sua pretensão no primeiro grau. A Vara do Trabalho indeferiu o pedido de indenização e ele recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 5ª região (BA), que reformou a sentença e condenou a empresa a pagar R$ 20 mil reais pelo assédio moral. Segundo o TRT, a instituição praticou atos que comprometeram a imagem do médico no hospital, causando-lhe sofrimento. Contudo, contra essa decisão, o médico interpôs embargos de declaração, questionando a falta de fundamentação jurídica no arbitramento do valor concedido ou a fixação da indenização em 30 vezes o seu salário. O TRT, por sua vez, aceitou os embargos e aumentou o valor para aproximadamente 42 salários mensais.
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Com isso, o hospital interpôs recurso de revista, alegando que o TRT não poderia ter aumentado o valor da indenização, pois o pedido do médico teria se restringido à falta de fundamentação e não à quantia, o que evidenciou novo julgamento da causa. A relatora do recurso na Terceira Turma, ministra Rosa Maria Weber, decidiu pela nulidade da decisão dos embargos quanto à majoração da condenação e restabeleceu o valor inicialmente fixado. Para a ministra, o valor de R$ 20 mil foi razoável, levando-se em conta a conduta do hospital e o objetivo da pena em desestimular a prática ilícita por parte da empresa. (RR-67440-55.2007.5.05.0017).
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Fonte: Rafael Albuquerque (Bahia Notícias) - Informações do TST
Uma prisioneira de Hugo Chávez
"Dei a ordem de liberdade e meia hora depois estava presa. Ficou evidente que ele era um prisioneiro político, e agora eu sou mais uma. Não houve suborno. A acusação já cruzou meus dados bancários e os de Cedeño. Não encontraram nada. Muitos advogados que vêm me visitar dizem que desde que fui presa nenhum juiz quer tomar uma decisão por temor de represálias".
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Minha ala tem prisioneira por sequestro com homicídio, pistolagem, infanticídio. Duas celas depois da minha tem uma presa por jogar bomba numa sinagoga. Esse caso passou por mim. Por ordem da diretora do presídio, não posso ir ao pátio. Ela diz que é para garantir a minha vida. Estou há nove meses sem tomar sol. Não me sinto segura. Um dia veio uma detenta gritando: 'Juíza!'. Disse que era chavista, que não me metesse com o presidente. Chegou com uma gilete, que elas escondem no céu da boca.
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Estou com a sensação de que vão arrumar um jeito de me condenar a mais de dez anos. A pena dos crimes que eles me imputam daria seis anos e quatro meses.
Sou candidata à Assembleia Nacional. É uma alternativa para ter a liberdade por causa da imunidade".
quinta-feira, setembro 02, 2010
quarta-feira, setembro 01, 2010
Viva Diferente Fazendo Arte!
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É simples. Você anexa uma foto de sua arte e um breve descritivo de como a arte influencia sua vida.
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Serão selecionados os 20 melhores trabalhos e colocados no site para votação do público em geral. Os 12 mais votados pelos internautas farão parte do calendário PAP 2011.
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Vamos divulgar e ajudar os pacientes que Vivem Diferente Fazendo Arte!!!