segunda-feira, outubro 13, 2014

E depois eu que sou a coxinha...

por Patricia Guerra (*)

Sabe, tive uma manicure há uns 15 anos atras. Ela vinha fazer minhas unhas as 6 da manha, antes do salão que ela trabalhava abrir, as vezes até trazia o pão. Um belo dia, ela chegou aqui em casa e disse: vou embora da Bahia. E eu: mas menina, porque? E ela, decidida: Isso aqui não vai pra lugar nenhum, vou pra São Paulo. Pois bem, ela, com pouquíssimo estudo, pegou os dois filhos e se picou pra São Paulo. casou a filha, que se tornou enfermeira, o filho mais novo ja tá pra entrar na faculdade, e ela que hoje trabalha no Soho, é disputada a tapa pelas clientes. 
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Além de ter se tornado massoterapeuta. Graça nunca dependeu de bolsa família. baiana retada, que acordava mais cedo que suas colegas pra fazer um dinheirinho extra. Tinha ambição, antes de eu acordar, ficava na cozinha conversando com meu pai. Ouviu, aprendeu, foi lá e mudou. Nasceu pobre, na favela. Negra. Mas fora da curva... 
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O problema não é o benefício do bolsa família. Dizer que não tem chega a ser leviano. O problema dele é a filosofia embutida na manutenção das pessoas na conformidade, na zona de conforto. A ignorância é um lugar muito confortável. Queria eu, não me importar com o que está ao meu redor. Viveria muito mais feliz, com apenas um salario minimo dado pelo governo, tendo garantida minha cervejinha na laje. 
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Faço parte de uma Igreja missionária, que é quem mais tem projetos assistenciais no Brasil. Não tem ONG que bata isso. Mas me lembro de aprender ainda pequena, a frase que define muitos entendimentos das coisas da minha vida: Se queres matar a fome de um homem, dá-lhe peixe. Se quiser mudar sua vida: ensina-lhe a pescar. Tive a oportunidade de conviver durante quatro anos com empresario americano (era babá de suas filhas. Sim, babá!), que contribui socialmente (e politicamente) no seu país e todo ano manda uns 4 milhões de dólares pra Africa, onde ele apoia projetos de saneamento e educação. Naquelas tribos que ninguém nem sabe que existe, financia educação com dinheiro DELE. Aqui o que vejo é a fome está sendo "matada:... mas e educação? Aprendi com meu ex chefe americano (na prática, com dados e conversas) que só se quebra esse ciclo com EDUCAÇÃO. APENAS ISSO. 
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Então, fico meio puta, vendo playboy se dizendo de esquerda, morando no Itaigara e tomando Moet Chandon as custas daqueles que diz defender. Vá pra rua, dar sopa no meio da noite, tirar 100 reais do banco quando você só tiver isso até o fim do mês pra ajudar um pobre desconhecido que neguinho fez bico porque tava sujo e fedido. E depois eu que sou a coxinha. Então... Trocando em miúdos: Vá bater um abacate e depois venha falar comigo.
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Patricia Guerra é Comunicóloga, fotógrafa, curiosa e colaboradora deste Blog

quarta-feira, outubro 08, 2014

Quanto "custou" cada voto?

A atual presidente da República, Dilma Rousseff (PT) investiu bastante  para  
tentar a sua reeleição. De acordo com  os  dados  declarados pela candidata  
petista  ao Tribunal  Superior  Eleitoral  (TSE)  até  o dia 2 de setembro, cada  
voto recebido porela "custou" R$ 2,85, mais do que o dobro gasto pelos seus 
 principais  adversários na corrida eleitoral.

A  campanha  de  Dilma  gastou  R$ 123,3 milhões  até  o  início  do  último  
mês e recebeu 43.267.668 votos no primeiro turno das eleições, correspon-
dentes  a  41,59%  do eleitorado brasileiro. Líder nesta   etapa  eleitoral, ela   
terá  como  adversário  na  segunda  fase  do  pleito  Aécio  Neves  (PSDB),  
que teve um custo-benefício melhor para cada um dos votos recebidos.

Tucano teve um custo benefício melhor: R$ 1,16
Foto: Valter Campanato / Agência Brasil
Escolhido por 34.897.211 de brasileiros, o tucano foi para o segundo turno
gastando  R$ 40,6 milhões  até o início de setembro. Ou seja, cada Aécio
"gastou" R$ 1,16 por voto.
Fonte: Portal Terra

quinta-feira, outubro 02, 2014

Como andam as obras de transposição do rio São Francisco?

Em Pernambuco, trechos precisam ser reconstruídos e empreiteiras abandonaram os canteiros de obras... Aqui!

A seguir o comentário de Rachel Sheherazade...



Eliana Calmon critica a saúde na Bahia

A candidata ao Senado federal Eliana Calmon (PSB) voltou a criticar duramente a situação, classificada como de calamidade pública, da rede de hospitais públicos em Salvador e no interior do Estado.
“O que eu tenho visto no Hospital Roberto Santos são cerca de 50 a 60 pessoas nos corredores por falta de leito. Em Vitória da Conquista é outra vergonha o hospital geral. Estive recentemente em Irecê e o hospital de lá foi fechado. Eu não sei onde é que estão os hospitais, porque se diz que criaram tantos hospitais e eu não estou vendo. O povo está morrendo, pedindo assistência médica. Temos o sistema médico completamente sucateado”, criticou a candidata.
Para Calmon, o fortalecimento dos municípios com um novo pacto federativo resultará em melhorias significativas.
A candidata defende um repasse de verba maior do governo federal para os municípios garantirem melhor atendimento em setores prioritários, como saúde e educação. 
Tribuna da Bahia

Como se comportar no debate

Seis pontos são destacados pelos entrevistados como de maior relevância para os candidatos durante o debate: tranquilidade, segurança, linguagem corporal e expressão facial, "fazer a ponte", capacidade de "esgrima" (ataque e contra-ataque), demonstração de vontade e compromisso, e humildade.
Na visão deles, ganha pontos entre os eleitores quem mantiver a calma mesmo quando desafiado, e quem demonstrar segurança acima de tudo: a característica que mais define o sucesso de um candidato num debate como esse.
A "ponte" se refere à capacidade do candidato de, ao receber uma pergunta complicada, acatar a questão, mas rapidamente ligar o assunto a outro de seu domínio, para que passe a falar sobre este assunto, mesmo que completamente diferente, e defenda seu programa de governo.

Reabertura dos trabalhos... Em grande estilo!



quarta-feira, abril 02, 2014

Globo: Apoio ao golpe de 64 foi um erro

Diante de qualquer reportagem ou editorial que lhes desagrade, é frequente que aqueles que se sintam contrariados lembrem que O GLOBO apoiou editorialmente o golpe militar de 1964.
A lembrança é sempre um incômodo para o jornal, mas não há como refutá-la. É História. O GLOBO, de fato, à época, concordou com a intervenção dos militares, ao lado de outros grandes jornais, como "O Estado de S.Paulo", "Folha de S. Paulo", "Jornal do Brasil" e o "Correio da Manhã", para citar apenas alguns. Fez o mesmo parcela importante da população, um apoio expresso em manifestações e passeatas organizadas em Rio, São Paulo e outras capitais.
A porta principal do GLOBO, foi interditada por militares
Naqueles instantes, justificavam a intervenção dos militares pelo temor de um outro golpe, a ser desfechado pelo presidente João Goulart, com amplo apoio de sindicatos - Jango era criticado por tentar instalar uma "república sindical" - e de alguns segmentos das Forças Armadas.
Na noite de 31 de março de 1964, por sinal, O GLOBO foi invadido por fuzileiros navais comandados pelo almirante Cândido Aragão, do "dispositivo militar" de Jango, como se dizia na época. O jornal não pôde circular no dia 1º. Sairia no dia seguinte, 2 de abril, quinta-feira, com o editorial impedido de ser impresso pelo almirante, "A decisão da Pátria". Na primeira página, um novo editorial: " Ressurge a Democracia". (fac-símiles da primeira página e da página 3, da edição de 2 de abril de 1964, na galeria de páginas).
Veja mais aqui...

terça-feira, abril 01, 2014

As músicas e a repressão

No período em que o Brasil foi governado pelos militares (1964-1985), artistas deixaram na história músicas de protesto ao regime - por isso, muitos foram reprimidos e punidos.

Música: "Cálice
Chico Buarque e Milton Nascimento, com participação de Gilberto Gil 
Trecho marcante: "Como é difícil acordar calado/ Se na calada da noite eu me dano/ Quero lançar um grito desumano/ Que é uma maneira de ser escutado" 
Contexto: O título da música é um jogo de palavras que mostra a ambiguidade entre "cálice" e "cale-se". Composta em 1973 por Chico e Gil, só pode ser lançada em 1978 por causa da forte censura do período. Pouco antes de "Cálice" ser composta, Chico viveu um auto-exílio na Itália, em 1969. Gil também esteve exilado por causa da ditadura e só retornou ao País em 1972.

Música: "O Bêbado e a Equilibrista
João Bosco e Aldir Blanc, gravação de Elis Regina Trecho marcante: "Chora a nossa Pátria Mãe gentil/ Choram Marias e Clarisses/ No solo do Brasil" 
Contexto: Lançada em 1978, deixou Elis Regina encantada com a letra, tanto que a cantora é a mais famosa interprete dessa música. Um hino da anistia, faz referência às viúvas de presos políticos (Maria, viúva de Manuel Fiel Filho, e Clarisse, viúva de Vladimir Herzog) e ao exílio de intelectuais como o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.

Música: "Pra Não Dizer que Não Falei das Flores"
Geraldo Vandré 
Trecho marcante: "Há soldados armados/ Amados ou não/ Quase todos perdidos/ De armas na mão/ Nos quartéis lhes ensinam/ Uma antiga lição/ De morrer pela pátria/ E viver sem razão" 

Contexto: Levou o segundo lugar no Festival Internacional da Canção, em 1968, e se tornou um hino de todos que buscavam a abertura política. Com o acirramento da repressão a partir do Ato Constitucional nº 5 (1968), Vandré foi exilado no Chile, Alemanha e França. Quando retornou ao Brasil, em 1973, continuou a ser acompanhado de perto pelos militares.


Música: "É Proibido Proibir
Caetano Veloso Trecho marcante: "E eu digo não/ E eu digo não ao não/ Eu digo: É!/ Proibido proibir" 
Contexto: A primeira apresentação da música, cantada por Caetano ao lado dos Mutantes no 3º Festival Internacional da Canção, em 1968, durante a ditatura, teve péssima recepção. O público presente no Teatro da PUC vaiou, arremessou tomates e outros objetos. Pouco depois, em 1969, Caetano foi preso pelo regime militar e partiu para exílio político em Londres.

Fonte: Tribuna da Bahia



sexta-feira, fevereiro 22, 2013

"O TEMPO PASSOU E ME FORMEI EM SOLIDÃO"

por José Antônio Oliveira de Resende (*)
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Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de pára-quedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... Casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas
– e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... Tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também.
Pra quê televisão? Pra quê rua? Pra quê droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... Era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa... A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... Até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra quê abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!
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(*) Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Sem criação para o abate, frigoríficos buscam cavalos de descarte


Os produtores rurais do município gaúcho de São Gabriel receberam com repúdio o frigorífico Foresta, há cerca de 15 anos. O motivo: em vez de bois, o grupo com origem uruguaia abate cavalos.
"Esse hábito violentava os nossos costumes e tradições. Um gaúcho jamais mataria um cavalo de montaria que foi companheiro do homem", afirma o produtor Renato Fagundes, que tem fazenda em São Gabriel e já vendeu animais para o frigorífico.
Com o tempo, os produtores perceberam que poderiam fazer negócio com animais de descarte --velhos ou que, por algum motivo, não servem para o trabalho no campo. "E o abate se tornou natural."
Hoje, o Foresta é o único no país com exportações regulares relevantes. Em janeiro, 80% dos embarques do setor partiram de São Gabriel.
É o sobrevivente de um setor em declínio. Até 2009, o Brasil alternava a terceira e a quinta posição entre os maiores exportadores de carne de cavalo --prato estranho aos brasileiros, mas uma iguaria na culinária europeia. Veja mais aqui!

Praias da Bahia ficam de fora de ranking das melhores do Brasil e do mundo

Baía do Sancho, em  Fernando de Noronha, a mais bonita (Foto: Divulgação)

Em uma avaliação que elegeu as melhores praias com base nos elogios e críticas dos turistas, a Bahia ficou de fora da premiação Traveler's Choice 2013-Praias divulgado nesta quarta-feira (20). Na pesquisa feita pelo site TripAdvisor, a Baía de Sancho, em Fernando de Noronha (PE), foi eleita a melhor do Brasil e a 4ª melhor do mundo.

Outra brasileira no ranking das dez melhores do mundo foi a Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande (RJ), que ficou em segundo lugar na pesquisa nacional e em sétimo no mundo.

Ao todo, foram avaliadas 276 praias. A seleção de qualidade foi feita a partir da quantidade de comentários e avaliações das praias por milhares de usuários durante 12 meses. 

Segundo a pesquisa, a melhor praia do mundo é a Spiaggia dei Conigli, na Itália. Em segundo lugar está Grace Bay, no Caribe, e Whiteheaven Beach, na Austrália, em terceiro.

Nem mesmo na lista brasileira as praias da Bahia foram lembradas. As melhores são Fernando de Noronha (PE), Ilha Grande (RJ), Porto de Galinhas (PE) e Rio de Janeiro (RJ), cada uma com duas praias. Pipa (RN) e Maceió (AL) também aparecem na lista.
Informações do Correio da Bahia

terça-feira, fevereiro 19, 2013

"Viajando na viagem"


Vamos fazer uma viagem? É uma viagem por temas e imagens que marcaram época, pelo menos a minha. Vamos começar relembrando a abertura da série Jeannie é um Gênio. Era muito legal assistir as peripécias dessa bela “Gênia” com o Major Antony Nelson, se lembra? E A Feiticeira? Que homem não iria querer uma mulher que abdica de seus poderes para viver um grande amor? Melhor ainda, de só usá-los quando for para a felicidade do casal. Ainda tinha aquela sogra que era a feiticeira má. Isso é antigo, hein? Eu estudava e tomava banho rápido só para assistirPerdidos no Espaço. A estória da família Robinson… Lembro que eu ficava imitando aquele robô com os braços estendidos e gritando, "perigo! perigo!" Que mico! E as trapaças de Dr. Smith? Dava uma raiva retada!
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Agora, as aventuras do Agente 86, Maxwell Smart, era i m p a g á v e l! Tinham chavões do tipo, “não me diga que o colar foi roubado?”, e em seguida ele dizia, “eu pedi pra você não dizer isso”. O telefone era na sola do sapato dele, se lembra? A disputa do “CONTROLE” com a “KAOS“, era demais. E quando ele se apaixonou pela agente 99? Eu torcia pelos dois. Alí era o exemplo de que um homem e uma mulher podem defender a mesma causa sem haver disputa. Com tamanha cumplicidade, só poderia dar em casamento...
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Dos desenhos, os que eu mais gostava eram o futurístico Os Jatsons e Os Flintstones. A amizade de Fred e Barney era o máximo. O grito, “Yabba-Dabba-Doo!” e o irritado “Wilmaaa!!!”, quem não se recorda? O cuidado que eles tinham com Wilma e Beth era comovente. Depois nasceram Bam-Bam e Predrita. Ainda bem que eles não viram os pais deles fazendo essa propaganda de cigarros. Pois é, ninguém é perfeito...
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Já ia esquecendo de mencionar a dupla dinâmica. Na mesma bat hora e no mesmo bat canal lá estava eu em frente à TV para ver Batman e Robin. Depois transformaram eles num casal, mas isso é outro papo. Na nossa inocência não cabia esses pensamentos.
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Ah, também gostava muito do Príncipe NamorO Incrível HulkO Poderoso ThorO Homem de FerroO Clube Marvel, etc, etc. Tantos heróis que nos faziam crer que não estávamos sozinhos. Haveria sim, algum ser terrestre que pudesse nos defender dos perigos, dos monstros, dos invasores. Na verdade, eram os nossos pais e nós não sabiamos. Ou quem sabe, era o herói que existe dentro de cada um de nós.

domingo, fevereiro 17, 2013

Campanha "40kg em 40 dias"

Galerinha da Creche Teresa de Lisieux  - 2012
Vamos nessa? Não, não é uma dieta. É uma proposta para a Quaresma. Você junta 1kg de alimento não perecível por dia e juntos, no 40º dia, vamos distribuir aos mais necessitados. É fácil conseguir!

São decisões simples. Basta não tomar aquele cafezinho ou suspender a sobremesa durante este período. Pondo 100g a menos no prato do almoço também vai ajudar... De quebra você ainda entra na "medida certa". Gostou, né? Vamos nessa?   

É o III Ano da Campanha "40KG em 40 dias".  
Em 2012 foram arrecadados, aproximadamente, 500kg de alimentos! Foram duas as instituições atendidas: Lar Fraternidade Dourada e Creche Santa Tereza de Lisieux . Depois divulgaremos os locais de coleta dos alimentos.

 Quaresma é Oração, Jejum e CARIDADE!

quarta-feira, julho 25, 2012

"Por Que Parou, Parou Por Quê?"

Assista ao vídeo que mostra o estado atual do equipamento e as consequências dessa paralisação no comércio da cidades alta e baixa. Fazendo o favor, é por aqui...

União gasta com “vigilância” mais do que investe em saúde


por Paulo Victor Chagas - Do Contas Abertas


A União gastou no ano passado quase R$ 1,7 bilhão em despesas com vigilância. A atividade é prestada com o objetivo de garantir de modo ostensivo a segurança de locais e pessoas públicas. O valor é mais que o dobro dos investimentos executados pelo Ministério da Saúde em 2011 (R$ 746 milhões). Caso os recursos tivessem sido aplicados por um ministério, a Pasta da “vigilância” ocuparia a quarta posição no ranking de investimentos executados em 2011, perdendo apenas para os Transportes, a Defesa e a Educação, que executaram R$ 6,1, R$ 5,8 e R$ 2,8 bilhões, respectivamente. Este ano, essas despesas já chegaram a R$ 715 milhões até o final de junho.
 
Caso os gastos com a despesa de vigilância ostensiva no ano passado fossem utilizados apenas para a contratação de vigilantes patrimoniais, cujo piso atualmente gira em torno de R$ 873, o valor desembolsado no ano passado seria suficiente para contratar quase 162 mil vigilantes durante o período.

O órgão que mais gastou com a área no ano passado foi o Ministério da Educação, com cerca de R$ 391 milhões em desembolsos. A Pasta também foi campeã este ano, quando R$ 140 milhões foram executados de janeiro a junho.
Leia mais aqui...

terça-feira, julho 24, 2012

O combate à corrupção nas prefeituras do Brasil

O testemunho sistemático de operações e atos suspeitos por parte de autoridades de Ribeirão Bonito (SP), encabeçadas pelo então prefeito, levaram a organização não governamental Amigos Associados de Ribeirão Bonito (AMARRIBO) a liderar um movimento para o monitoramento, a cobrança e a contestação de atos das autoridades municipais, buscando para isso o apoio da comunidade.
Como resultado, o prefeito da cidade renunciou para não ser cassado, e hoje responde a diversos processos judiciais.
No curso do trajeto, os autores acumularam conhecimentos a respeito dos mecanismos empregados em fraudes municipais e dos instrumentos que se podem empregar para combatê-las.
A percepção pública é de que casos como o de Ribeirão Bonito não constituem exceção no Brasil. O acompanhamento e supervisão permanentes da conduta dos administradores públicos é uma forma essencial de controlar a corrupção. Para isso, é necessário informação.
Veja aqui na íntegra.

Varrendo o lixo para debaixo da terra

Em Barcelona (Espanha) é assim: Tudo ecologicamente correto. Em vez de latas, que dependem de coleta periódica, bocas de lixo, os cidadãos jogam os sacos através das escotilhas. Todas as bocas de lixo são conectadas a um gigantesco sistema de tubulação enterrado a, pelo menos, cinco metros da superfície. Trata-se de um grande sugador, que aspira o lixo de hora em hora, dia e noite, o ano inteiro.
Os sacos chegam a ”viajar” a 70 quilômetros por hora embaixo da terra. O destino final é um centro de coleta, geralmente instalado na periferia da cidade. O lixo entra diretamente em um container, que depois de cheio é transportado para uma usina de triagem, ainda mais afastada da cidade. Plásticos, latas e papel são reciclados. O lixo orgânico vira combustível para mover turbinas que produzem eletricidade.
A ideia nasceu na Vila Olímpica de Barcelona, construída especialmente para os Jogos de 1992...
O sistema acaba com a sujeira nas ruas, com as latas de lixo e, principalmente, com a coleta – um método que geralmente custa caro e polui o meio ambiente. Pelo menos 160 caminhões de lixo deixaram de circular diariamente pelas ruas da cidade.
Em Barcelona, os prédios de apartamentos construídos nas últimas duas décadas já têm o sistema instalado internamente. Os moradores nem precisam mais descer com os sacos até a rua: 70% do lixo na capital da Catalunha já são recolhidos assim. E, em cinco anos, Barcelona inteira não terá mais nenhum caminhão de coleta de lixo circulando pela cidade. Solução subterrânea que ninguém vê, mas com vantagens que, com certeza, todo mundo sente.
Vamos ver o que Londres nos ensina... Acorda, Brasil!
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by Cia Ecológica

Ferryboat da TWB navega com rombo no casco e água é retirada com bomba

O nível de sucateamento das embarcações chegou a um ponto tão crítico que o navio “Rio Paraguaçu” está trafegando e transportando vidas humanas com o casco furado. Os marítimos embarcados se viram como podem para tirar a água durante o trajeto com a utilização de uma bomba, que antes servia ao ferry “Ipuaçu”, este com um imenso rombo no casco e adernado no Terminal de Bom Despacho.
O furo no casco do “Rio Paraguaçu” está localizado no tanque séptico. A água que entra vai sendo retirada por uma bomba para evitar a invasão da praça de máquina e o rombo está aumentando dia a dia. A TWB está fazendo isso escondido da Capitania dos Portos, mas a Agerba tem conhecimento. É um perigo e coloca em risco a vida dos usuários. Infelizmente, a situação dos navios é a pior possível e parece que a TWB está agindo de propósito, para que aconteça algum acidente e obtenha com isso recursos do governo”, revelou um funcionário da TWB ao JORNAL DA MÍDIA. Fonte: Blog da Ilha
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quarta-feira, dezembro 21, 2011

Rocinha vive ônus e bônus de cidade grande

A Rocinha, maior favela do Brasil, com 69.161 moradores, de acordo com o IBGE, é a reprodução de uma grande cidade, com crescimento desordenado, seus problemas e benefícios. A fazendinha bucólica dos anos 1930 deu lugar a uma comunidade com ritmo frenético, de origem predominantemente nordestina, comércio intenso e volumoso, ruas lotadas, barulho, violência e engarrafamentos irritantes.
É impossível circular por ali sem ser quase atropelado pelo incessante vaivém dos cerca de mil mototaxistas locais. Como carros e ônibus não chegam a muitas áreas, eles são essenciais no transporte interno a R$ 2, para cumprir as distâncias pelas ladeiras muito íngremes e vielas estreitas – bem além da via principal, a Estrada da Gávea.
Há um mês, o tráfico foi expulso por uma megaoperação da polícia, que ocupou a área de 1,4 milhão de metros quadrados e 25 sub-bairros, após 30 anos de domínio de criminosos.
A população ainda se acostuma à nova ordem, desconfiada entre o alívio da opressão e as reclamações do surto de assaltos ao comércio local e brigas – antes raros –, iniciado na última semana. Muitos ainda temem o retorno do tráfico e a polícia convencional, após a saída do respeitado Bope. 
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segunda-feira, dezembro 19, 2011

Lei Rouanet inflaciona mercado

O fracasso da turnê de 80 anos de João Gilberto reforça a tese: nem um dos maiores artistas brasileiros sobrevive hoje sem recursos públicos das leis de incentivo à cultura.
Anunciada há seis meses e cancelada na semana passada, a série de shows não fazia uso da Lei Rouanet para captar recursos (ela permite que patrocinadores abatam do imposto parte do dinheiro investido em cultura).
Os produtores afirmaram que tentaram convencer mais de cem empresas a investir na turnê. Em vão. Decidiram retirar da bilheteria todo o dinheiro para cobrir os custos. E também seus lucros.
O preço dos ingressos foi às alturas - de R$ 500 a R$ 1.400. Resultado: boa parte encalhou. Shows foram adiados -a assessoria afirmou que o cantor estava gripado.
Na última hora, os Correios toparam investir R$ 300 mil nas apresentações do Rio e de SP. Pouco. E tarde demais.
"Se não uso a Rouanet, não consigo patrocínio. De cada dez empresas, sete perguntam de cara: tem lei de incentivo?", fala Flora Gil, empresária e mulher de Gilberto Gil. "Posso fazer show sem patrocínio? Posso. Mas o preço dos ingressos vai subir."
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quinta-feira, dezembro 15, 2011

Sony condenada por racismo

A gravadora Sony Music foi condenada nesta quinta-feira (15) pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro a pagar R$1,2 mi de idenização pela caráter racista da composição Veja os Cabelos Dela, do cantor e deputado federal Tiririca. O valor da indenização, quue deverá ser pago a dez organizações não governamentais que lutam contra o racismo, é o maior já registrado no Brasil. 
A ação tramita no tribunal desde 2004, quando a gravadora recorreu da condenação. Na época, a indenização foi de cerca de R$ 300 milhões. (Informações do Correio da Bahia)

A seguir, a letra da música:

Veja veja veja veja veja os cabelos dela...

Parece bom-bril, de ariá panela
Parece bom-bril, de ariá panela
Quando ela passa, me chama atenção
Mas os seus cabelos, não tem jeito não
A sua caatinga quase me desmaiou
Olha eu não aguento, é grande o seu fedor

Veja veja veja veja veja os cabelos dela...

Parece bom-bril, de ariá panela
Parece bom-bril, de ariá panela
Eu já mandei, ela se lavar
Mas ela teimo, e não quis me escutar
Essa nega fede, fede de lascar
Bicha fedorenta, fede mais que gambá

Novidade na rede: Empreendedores sociais

Especialistas em mobilização são contratados para estabelecer conexões entre cidadãos e políticos, mas negam vínculo com partidos.

Eles são jovens, politicamente engajados, vidrados em internet e em novas tecnologias...
Dizem sonhar com uma sociedade envolvida nas questões políticas e, cada vez mais, passam a ser contratados, com salários competitivos, para promover causas, projetos e mudança social.

Os serviços prestados pelos chamados "empreendedores sociais" incluem tarefas similares às executadas em uma campanha política eleitoral, como a produção de conteúdo para sites, elaboração de estratégia de divulgação, criação de layout, desenvolvimento de plataformas, coleta de assinaturas e gerenciamento de eventos. Entre uma atividade e outra, saem às ruas para promover debates e estender faixas com a propaganda da causa. A diferença é que as causas, até agora, não têm vínculo direto com partidos, coligações ou candidatos. (Informações do Último Segundo)

A Claro acelerou

A Claro lançou nesta quinta-feira, 15, nova tecnologia de banda larga móvel, chamada de 3G+. Segundo o presidente da empresa no Brasil, Carlos Zenteno, a novidade é uma evolução da tecnologia 3G e um passo anterior à 4G. A Claro investiu R$ 420 milhões ao longo de 2011 para reforçar sua rede e fazer a migração do 3G para o 3G+. A cobertura inicial da nova tecnologia é de 700 cidades. 
Todo cliente da banda larga móvel da Claro, com smartphone ou modem móvel (plaquinha) terá, em média, três vezes mais velocidade nas conexões, informou Zenteno. Atualmente, a velocidade média da banda larga é de 1mbps (megabits por segundo). 
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Fonte: Gente & Mercado

domingo, dezembro 04, 2011

Governo abandona transposição do São Francisco após eleição de Dilma

Cenário de propaganda eleitoral da presidente Dilma Rousseff e responsável por parte de sua expressiva votação recebida no Nordeste, a transposição do Rio São Francisco foi abandonada por construtoras e o trabalho feito começa a se perder. O Estado percorreu alguns trechos da obra em Pernambuco na semana passada e encontrou estruturas de concreto estouradas e com rachaduras, vergalhões de aço abandonados e diversos trechos em que o concreto fica lado a lado com a terra seca do sertão nordestino.
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Marcada por controvérsias, a obra da transposição começou a sair do papel em 2007 e, no ano seguinte, com os canteiros em pleno funcionamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua então ministra-chefe da Casa Civil e mãe do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) fizeram uma vistoria pela região para fazer propaganda da ação. Os dividendos eleitorais foram colhidos no ano passado por Dilma. Em Pernambuco, Estado onde começa o desvio das águas, ela obteve mais de 75% dos votos válidos no segundo turno da eleição. Nas cidades visitadas pelo Estado, onde as obras estão agora abandonadas, o desempenho foi ainda melhor. Em Floresta, a presidente obteve 86,3%; em Cabrobó e Custódia, 90,7%; e em Betânia, 95,4%.
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Veja a matéria completa aqui.

sexta-feira, novembro 25, 2011

Cota para deficiente na Copa-2014 gera disputa

O espaço reservado a deficientes físicos em arenas da Copa do Mundo de 2014 transformou-se em polêmica envolvendo autoridades públicas brasileiras sobre os direitos de minorias no evento.

A lei nacional prevê número de lugares bem maior que as normas internacionais e que os projetos das arenas. A diferença chega a até 11 vezes mais, como no Maracanã.
Responsáveis pelas arenas dizem que a legislação brasileira é exagerada e deveria ser revisada. Mas o governo federal defende que a lei seja cumprida. Assim como os representantes de deficientes.
O projeto do Itaquerão conta com 300 lugares para pessoas com deficiência. Pela legislação, teriam de haver 2.720 assentos ou espaços.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República defende o cumprimento do decreto 5.296/2004. Veja mais aqui.

quinta-feira, novembro 24, 2011

Prefeitura de Porto Alegre investiga Ronaldinho

A Câmara Municipal e a Prefeitura de Porto Alegre investigam supostas irregularidades em convênios firmados entre o município e o Instituto Ronaldinho Gaúcho, ligado ao jogador do Flamengo.

A prefeitura já constatou problemas na prestação de contas e pediu a devolução de R$ 354 mil referentes a uma das parcerias com o instituto. Outros R$ 500 mil podem ter de ser restituídos.
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Informações da Folha Online

Primeira-dama de Limeira (SP) é presa

Segundo o Ministério Público, os valores obtidos com os crimes podem ultrapassar R$ 20 milhões e não há confirmação de participação do prefeito Silvio Félix da Silva (PDT) no esquema.
Veja aqui.

Ministério das Cidades adultera documento

Com aval do ministro, diretora de Mobilidade Urbana assina parecer forjado que recomenda projeto de Veículo Leve sobre Trilhos em Cuiabá e desbanca projeto original de linha rápida de ônibus.
Veja aqui.

quinta-feira, junho 30, 2011

Ajudar ilegais dá multa

Ajudar um imigrante ilegal na Espanha pode custar caro: até R$ 230 mil de multa para quem der abrigo, comida e trabalho a estrangeiros sem documentos.

A nova lei de imigração que entra em vigor nesta quinta-feira chega em meio a polêmica; alguns alegam que ela pune a solidariedade e aumenta as vias de deportação.

A legislação tem 264 artigos e já começa com muitas reclamações de ONGs,associações humanitárias e consulados. A principal crítica é que a norma visa facilitar as expulsões.

Entre as medidas mais polêmicas da Lei Orgânica sobre Direitos e Liberdades de Estrangeiros na Espanha estão as multas por ajudar imigrantes em situação ilegal e os novos sistemas para renovação de licenças de residência e trabalho.

Um empregador que der trabalho a um estrangeiro sem documentação cometerá infração muito grave, punida com multa entre R$ 130 mil e R$ 230 mil e com os custos da deportação do trabalhador.

Um espanhol que se comprometer a se ocupar de um visitante através da carta-convite (documento que permite a estância pelo período máximo de três meses) também será punido - multa de R$ 23 mil - caso este turista decida ficar no país morando ilegalmente.

"A única coisa que esta lei consegue é fechar as portas para qualquer integração dos imigrantes. A Espanha está excluindo da nossa sociedade os imigrantes, retirando todos os direitos deles", opinou o secretário-geral da CEAR (Comissão Espanhola de Ajuda ao Refugiado), Alfredo Abad. (Informações do Folha Online)

sexta-feira, junho 10, 2011

Brasil deixa 6,5 milhões de doses para gripe A vencerem

Cerca de 6,5 milhões de vacinas contra a gripe A (H1N1) encomendadas para a campanha de vacinação do ano passado venceram.

O TCU (Tribunal de Contas da União) calculou que a perda das vacinas provocou um prejuízo de R$ 78 milhões - o dobro do que o Ministério da Saúde gastou com o programa de saúde bucal, por exemplo.

O TCU vai notificar o ministério, que terá 30 dias para negociar com os fabricantes o ressarcimento dos produtos vencidos. No ano passado, no primeiro surto da doença, conhecida como gripe suína, 2.051 mortes foram registradas. (Informações da Folha)

sábado, abril 30, 2011

domingo, abril 17, 2011

Um Rei pede passagem

Por Dom Murilo Krieger - Arcebispo de Salvador

Ficava cada vez mais claro que não viera para um pequeno grupo de pessoas ou para determinada época. Seu projeto era e é para todas as pessoas, de todos os tempos e lugares. É reino, portanto que não se confunde com os limites territoriais de um país, nem é formado por grupos fechados ou por pessoas que se consideram donas da verdade. É reino que nasce e cresce onde menos se espera.

Na verdade, embora não seja deste mundo, é aqui e agora que esse reino se constrói. Ele cresce quando você estuda ou trabalha, quando se diverte ou reza, quando vence a tentação ou se doa ao irmão necessitado. Cresce quando você perdoa ou é perdoado, quando penetra no ministério de Cristo ou quando leva outros a conhecê-lo.

Quando toma parte num partido político e luta para nele introduzir critérios de justiça e verdade, ou quando se une aos vizinhos num trabalho de mutirão. Cresce quando você faz um retiro espiritual ou quando participa de uma ONG que trabalha por uma nobre causa.

Em cada uma dessas oportunidades ou em tantas outras, é Jesus que está passando em seu caminho e lhe dizendo: Cumpriu-se o tempo e o Reino de Deus está próximo.

Fonte: Leia na íntegra no Jornal A Tarde

sábado, abril 02, 2011

'Carne, Osso' mostra o drama nos frigoríficos

Você trabalharia em um lugar frio, sem janelas, fazendo de 80 a 100 movimentos com as mãos e braços por minuto (o limite considerado seguro é de 35), sem poder conversar com o colega do lado, muitas vezes em pé, durante longas horas?
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Se uma mosca pousar no seu rosto, você não terá tempo de afastá-la com as mãos: a pressão pela produtividade é grande. Você estará exposto a lesões nos ombros, pescoço, pulso, coluna, atrofia dos nervos, cortes profundos, problemas psicológicos e todas as doenças relacionadas ao estresse. Ainda sofrer acidentes que levem a amputações de membros, pela manipulação constante de serras e facas.
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O documenário Carne, Osso, de Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros e produzido pela ONG Repórter Brasil, revela essas condições em alguns frigoríficos pelo Brasil.
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Veja na íntegra aqui!